Entre 2012 e 2021, 12,2 milhões de brasileiros ingressaram no grupo de pessoas com 60 anos ou mais. Segundo dados do IBGE, a população idosa atingiu 15,1% da população brasileira, totalizando mais de 30 milhões de pessoas, e estima-se que até 2050 esse número deva mais que dobrar, atingindo a marca de 67 milhões. A essa altura, 1 de cada 4 brasileiros estará nessa faixa etária.
Nesse contexto é que se realizará a 5ª edição da Expo Longevidade, que entre 29 de setembro e 1º de outubro contará com atividades e eventos para o público sênior e para as empresas, instituições públicas, privadas e profissionais em que estão comprometidos com o viver mais e melhor.
Diretor do Instituto de Longevidade, especialista em políticas Públicas e Gestão Governamental, Gleisson Rubin, participa do painel sobre saúde financeira e impactos sociais e econômicos decorrentes do aumento da expectativa de vida na sociedade brasileira.
As inscrições para participar gratuitamente de todas as atividades da V Longevidade Expo+Fórum podem ser feitas no site do evento. Clique aqui.
O painel, programado para o terceiro dia do evento, visa explorar e apresentar soluções para a administração das finanças dos longevos, a partir da compreensão das necessidades e hábitos de consumo desse público.
“Desde 2022 o Instituto de Longevidade divulga indicadores macroeconômicos especialmente formulados para o público de longevos, como o IPCA 50+ e o IPCA Aposentados. Compreender de que maneira a inflação impacta o orçamento dessas pessoas é fundamental para traçar estratégias que protejam suas finanças e viabilizem a realização de seus projetos pessoais”, destaca Rubin.
Para o diretor, saúde financeira é um estado de equilíbrio entre receitas e despesas, proporcionado por hábitos saudáveis nas finanças, como poupar de forma recorrente, explorar oportunidades para ganhar mais, investir de forma adequada, manter a disciplina e o controle das despesas e proteger o capital.
(Informações e fotos / Divulgação)