Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade é resultado de uma parceria entre o Instituto de Longevidade MAG e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP)
Instrumento de medida do grau de preparação dos municípios brasileiros para o envelhecimento de suas comunidades, o Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL) é resultado de uma parceria entre o Instituto de Longevidade MAG e a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV/EAESP). O estudo revela as atuais condições de 876 cidades brasileiras, tendo em vista sua capacidade de atender às necessidades básicas de vida, em especial dos adultos mais idosos.
Em participação no Longevidade Expo+Fórum 2022, o gerente institucional do MAG, Antonio Leitão, destacou que mapear e entender o que influencia o bem-estar dos mais longevos no espaço urbano é fundamental. “O IDL é um recurso para que gestores públicos municipais desenvolvam políticas mais assertivas, para pessoas conhecerem as condições que a cidade proporciona para um envelhecimento ativo e uma orientação para empreendedores que queiram identificar negócios ligados à longevidade nesses locais”, explicou.
Ele citou um exemplo: “ Um prefeito planeja abrir um hospital, uma unidade básica de saúde, por exemplo, em sua cidade. É um investimento importante, é claro, mas será que é a prioridade, de acordo com as necessidades atuais do município? A proposta do IDL é revelar para este gestor público que, talvez, o momento exige investimentos em acessibilidade, por causa do sistema de saúde estar adequado e pelo processo de envelhecimento da população”.
Para conhecer os resultados, acesse o Índice de Desenvolvimento Urbano para a Longevidade (IDL).
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(Imagens: Divulgação)